07/03/2012 - 17:10

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Subseção denuncia problemas estruturais no Proger de Alcântara

Assessoria de imprensa da OAB/São Gonçalo

Quem precisa recorrer a 1ª Vara de Família de Alcântara, ao 1º e ao 2º Juizados, o Ministério Público, o Proger, sala de Audiências, Instrução e Julgamentos, Central de Mandados ou a Defesa do Consumidor, em Alcântara, se depara com o desconforto. Instalados no terceiro andar de um shopping, na chamada Rua da Feira, esses órgãos do judiciário atuam em condições precárias.
 
“Na sala do Proger, por exemplo, os funcionários são obrigados a conviver com o barulho ensurdecedor do ar-condicionado e o cheiro forte que sai do almoxarifado, onde são guardados produtos de limpeza. Além disso, o número de serventuários é muito baixo. Do total de quatro, apenas uma trabalha em tempo integral porque os colegas foram obrigados a se afastar temporariamente devido a problemas de saúde”, afirmou o presidente da OAB/São Gonçalo, José Muniz.
 
Nos corredores do prédio, o desconforto é total. Com os dias seguidos de tempo bom, o teto envidraçado do prédio deixa passar a luz do sol. Com isso, o calor fica quase insuportável porque os ventiladores não conseguem dar conta da alta temperatura.   
 
“A sala de espera das audiências, onde funciona um aparelho de ar-condicionado e um terminal de computador para consulta dos processos, não consegue abrigar as dezenas de pessoas que se amontoam aguardando serem chamadas. Nos dias de chuva forte e vento, ninguém consegue permanecer nos corredores, porque ficam alagados e praticamente intransitáveis”, acrescentou.
 
Advogados, serventuários, juízes e o público em geral vão continuar convivendo com os problemas no local por mais algum tempo. As obras do Fórum Regional do Alcântara, a ser erguido no Colubandê, já começaram. A assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça informou que a inauguração do novo fórum deve ocorrer ainda neste ano.
 
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