Teve início na manhã desta quarta-feira, dia 9, a série de audiências do processo sobre a morte da juíza Patrícia Acioli. Convidada pelo juiz presidente do Tribunal de Júri de Niterói, Peterson Barroso Simão, a Subseção de Niterói enviou o criminalista e presidente da Comissão do Movimento Brasileiro contra a Violência, Ennio Figueiredo, para representar a entidade nas audiências de instrução e julgamento. De acordo com Figueiredo, a presença da OAB foi apontada pelo magistrado como uma forma de garantir lisura ao processo. Dois promotores que trabalharam junto à magistrada no Fórum de São Gonçalo e o delegado responsável pelas investigações do assassinato foram as primeiras testemunhas a serem ouvidas. O promotor Paulo Roberto Cunha, que atualmente integra o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público, disse que durante o período que trabalhou com Patrícia Acioli na 4ª Vara Criminal, ouviu da magistrada referências a três possíveis planos de assassinato articulados pelo ex-comandante do 7º BPM (São Gonçalo), tenente-coronel Cláudio Oliveira. A matéria completa sobre a audiência desta quarta está no site das subseções. Site das subseções