Os jovens advogados e advogadas tiveram nesta manhã, dia 24, mais uma oportunidade de aprender com a série de oficinas mensais realizadas pela Comissão OAB Jovem RJ. O tema do 4º encontro, realizado no Plenário Evandro Lins e Silva, é Direito trabalhista. Você pode assistir ao evento na íntegra acessando o canal do YouTube da OABRJ. Para falar sobre o assunto estiveram na mesa a vice-presidente da OABRJ, Ana Tereza Basilio; a secretária-adjunta e advogada trabalhista, Mônica Alexandre; a presidente da OAB Jovem RJ, Livia Madeira; a advogada Sylvia Drumond; a diretora da Associação Brasileira dos Advogados do Rio, Elaine Molinaro, e o presidente do Movad, Sérgio Antunes. “Esses encontros mensais promovidos pela Comissão OAB Jovem RJ são muito importantes porque eles atualizam os jovens advogados e advogadas com o conhecimento de áreas específicas. Hoje, o tema é Direito do Trabalho, excelente oportunidade de atualizar a classe, principalmente levando em conta a forte atuação da OABRJ nessa área.”, destacou Basilio. Ao anunciar a próxima edição da oficina, a presidente da comissão temática agradeceu o apoio e espaço cedido pela OABRJ. “A integração da jovem advocacia com a Seccional e outros órgãos é muito importante principalmente porque nós precisamos dessa abertura e empatia com os nossos projetos. Isso valida o nosso trabalho e nos faz acreditar que estamos seguindo pelo caminho certo”, afirmou Madeira. A palestra do dia ficou sob a responsabilidade de Mônica Alexandre, da especialista em Direito do Trabalho e membro da Comissão OAB Jovem Marina Antunes e do juiz do Trabalho da 1ª Região Marcelo Segal. Juntos eles abordaram temas importantes que tange o Direito trabalhista, como as provas digitais no Direito do Trabalho. Em sua fala, a secretária-adjunta falou sobre as provas digitais no Direito doTrabalho, um tema classificado por ela como caro, complexo e que precisa de muito cuidado e atenção no contexto social dos dias de hoje. “O Direito do Trabalho sempre primou pelo princípio da oralidade. As defesas, embargos de declaração podem ser feitos de forma oral e, hoje, as provas digitais estão mudando esse cenário”, explicou Mônica.