05/05/2015 - 16:12 | última atualização em 11/05/2015 - 15:24

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Felipe e Wadih recebem Prêmio de Direitos Humanos da OAB

redação da Tribuna do Advogado

O presidente da OAB/RJ, Felipe Santa Cruz, e o conselheiro federal Wadih Damous receberam, na última quarta-feira, dia 29, o Prêmio de Direitos Humanos da OAB, concedido a personalidades que se destacam pela atuação em defesa dessa questão e da democracia. A homenagem foi realizada durante a VI Conferência Internacional de Direitos Humanos, que aconteceu em Belém, no Pará, entre os dias 27 e 29 de abril.
 
Além deles, receberam a honraria o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski; o membro da Comissão Interamericana de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi; os juristas Celso Antônio Bandeira de Mello e Dalmo Dallari; o advogado e coordenador da Comissão Nacional da Verdade, Pedro Dallari; a ex-presidente do Superior Tribunal Militar (STM) Maria Elisabeth Teixeira Rocha; e a presidente da Comissão de Sistema Penal da OAB/PA e integrante da Coordenação Nacional de Acompanhamento do Sistema Carcerário da OAB Nacional, Ivanilda Pontes.
 
“Recebo o prêmio de Direitos Humanos da OAB com a certeza de que em meu nome há o reconhecimento aos milhares de advogados do Rio de Janeiro que honram nossa tradição libertária”, afirmou Felipe.
 
Presidente da OAB Nacional, Marcus Vinicius Furtado Coêlho destacou o trabalho de Felipe na defesa dos direitos humanos. “A perda do pai de Felipe Santa Cruz representa muito para nossa democracia. Na OAB/RJ, este grande advogado luta arduamente pelos direitos humanos, mantendo acesa essa memória”, disse ele na entrega da premiação.
 
Wadih, que também é presidente da Comissão Nacional de Direitos Humanos da OAB, destacou estar honrado com o prêmio: “É sempre bom ter o reconhecimento e o carinho dos companheiros de trabalho e de combates pela democracia e pela dignidade da advocacia. Essa é a glória que fica, eleva, honra e consola, como diria Machado de Assis”.
 
A VI Conferência Internacional de Direitos Humanos reuniu cerca de 5.000 pessoas para debater temas ligados à dimensão dos direitos humanos, como igualdade racial, igualdade de gênero, direitos da comunidade LGBT, acessibilidade, água e saneamento, memória e verdade, dignidade do trabalho, combate à pobreza, direito à moradia, políticas sobre drogas, sistema carcerário, entre outros.
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