Idealizada por Zoraide Vidal e Francilene Pinheiro, mães que tiveram seus filhos policiais assassinados durante o exercício da profissão, e por Edileuza Andrade Andrade, a Associação Mãe de Polícia (Amapol) tem como objetivo oferecer auxílio a policiais vítimas de violência e seus familiares. Com apoio da Comissão de Segurança Pública (CSP) da OAB/RJ, o grupo, que agora está oficializado juridicamente, fará nesta quinta-feira, dia 10, às 10h, um evento de apresentação de suas atividades e um debate sobre o tema. O presidente da CSP, Breno Melaragno, destacou a importância do núcleo. "Para a comissão, é fundamental apoiar uma associação formada por mulheres que transformam suas dores em acolhimento, em luta por direitos. Os direitos humanos são para todos. E todas as ações e organizações que visam garanti-los são fundamentais para a sociedade". Além da apresentação da história da Amapol e de depoimentos relacionados ao tema, o representante da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) Alexandre Vasconcellos e a oficial de cartório Lidia Celina dos Santos farão uma breve explanação sobre o assunto. Foram convidados, ainda, profissionais e autoridades ligadas à pauta.