Em reunião desta sexta-feira, dia 4, a comissão dedicada ao estudo de implantação do transporte gratuito nas subseções definiu a proposta final que será votada no próximo Colégio de Presidentes de Subseção, em novembro. O grupo, liderado pelo presidente da OAB/Resende, Samuel Carreiro, tem como função principal analisar qual tipo de transporte será melhor, em termos práticos e econômicos, para atender aos advogados de todo o estado. "Precisamos pensar se é mais interessante utilizar a contratação direta, com veículos próprios e funcionários da OAB, ou a de empresas terceirizadas", explicou Carreiro. Lista de susbeções com transporte e itinerário De acordo com o tesoureiro da Seccional, Luciano Bandeira, o projeto elaborado pela comissão será votado por todos os presidentes de subseção no próximo colégio e caso aprovado já começa a ser implantado no início do ano que vem. "Decidimos transformar nossa gestão na mais democrática possível. Para isso, convidamos as subseções a trabalharem em conjunto no levantamento e na adoção de medidas administrativas, como esta questão do transporte gratuito, que se mostra cada vez mais necessário, uma vez que os tribunais estão retirando dos centros das cidades os prédios do judiciário", explicou Luciano. Além do tesoureiro e do presidente da OAB/Resende, participaram da reunião os presidentes das subseções do Méier, Humberto Cairo, de Itaperuna, Adair Branco, de Cachoeiras de Macacu, Ricardo Monteiro, e de Bangu, Ronaldo Barros, e o chefe do Departamento de Apoio às Subseções, Walter Godoy. Também fazem parte da comissão, os presidentes das subseções Macaé, Andréa Meirelles; Cordeiro, Rilley Werneck, e Saquarema, Miguel Saraiva. Atualmente, 15 subseções contam com o serviço de transporte gratuito, mas não há padronização. Em algumas, o transporte é feito em veículos alugados de empresas terceirizadas e em outras por frota própria, com a contratação de motoristas. A média anual de custo com o serviço gira em torno de R$840 mil.