Caso Sean: Wadih vê arrogância em dirigentes de fundação americana Da redação da Tribuna do Advogado25/03/2011 – O presidente da OAB/RJ, Wadih Damous, considerou "arrogantes, prepotentes e insensíveis" os dirigentes da Bring Sean Home Foundation (Fundação Tragam Sean para Casa) que criticaram a entidade brasileira pelo fato de ela ter solicitado o apoio da presidenta Dilma Roussef no caso envolvendo o menino Sean Goldman. Na semana passada, a OAB enviou carta ao Palácio do Planalto solicitando que Dilma conversasse com o presidente dos Estados Unidos para que houvesse uma solução no caso Sean. Para Wadih, os dirigentes da Fundação americana fizeram declarações "estapafúrdias e inconveninentes". "Só a arrogância, a prepotência e a insensibilidade dos dirigentes dessa 'fundação' explicam a deliberada ignorância acerca do papel que cumpre a OAB em nosso país. O comportamento do Presidente Ophir Cavalcante foi exemplar. Trata-se de questão humanitária em que a avó do menino Sean quer exercer apenas o singelo direito de visita ao neto, negada criminosamente por seu pai", afirmou Wadih. O presidente criticou, também, o nome da fundação que, para ele, está em desacordo com a situação atual do menino. "Cabe observar, ainda, que a tal fundação, por seu próprio nome, é um ente esquisito. Se o menino Sean já retornou, qual o sentido da existência de uma fundação supostamente organizada para apoiar a sua volta? Brindar-nos com declarações estapafúrdias e inconvenientes?