A Tribuna do Advogado de julho traz, como destaque, o movimento em favor dos métodos alternativos para resolução de conflitos, coroado com a recém sancionada lei que regulamenta a mediação judicial e extrajudicial. Para a advocacia, a expectativa é que a expansão do uso desse dispositivo torne a Justiça mais célere. Na entrevista do mês, a corregedora-geral do Tribunal de Justiça (TJ), Maria Augusta Vaz Monteiro de Figueiredo, que tem buscado tornar mais equilibrada a locação de servidores nas serventias e priorizar a primeira instância. Segundo Maria Augusta, o número de representações contra juízes “é exagerado”. Esta edição conta também com matérias sobre o ensino religioso nas escolhas e sobre o processo de liberação de organismos geneticamente modificados, os chamados transgênicos, pela comissão técnica que os regulamenta. Nesta reportagem, especialistas da área jurídica e científica denunciam possível influencia das empresas produtoras nesse processo. Na dica cultural do mês, a exposição Marginália 1 – Rogério Duarte, em cartaz no Museu de Arte Moderna (MAM) até 16 de agosto, com desconto para advogados. A revogação do Estatuto do Desarmamento é debatida entre o deputado federal (PMDB/SC) Rogério Peninha e o diretor executivo do Instituto Sou da Paz, Ivan Marques, na seção Pontocontraponto. E, na Vida Privada, os gostos do presidente da Comissão de Direitos Autorais, Direitos Imateriais e Entretenimento da OAB/RJ, Fábio Cesnik.