24/01/2014 - 13:40 | última atualização em 29/01/2014 - 10:50

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Advogados do Sul Fluminense pedem ampliação de espaços da OAB

redação da Tribuna do Advogado

No segundo dia de visitas às subseções, o presidente da OAB/RJ, Felipe Santa Cruz, ouviu de advogados do Sul Fluminense suas demandas por espaços coletivos mais confortáveis e bem equipados. O peticionamento eletrônico, que gera apreensão em muitos colegas, também foi pauta dos encontros desta quinta-feira, dia 24.
 
A visita começou pela OAB/Barra Mansa, onde foi reinagurada a central de atendimento da subseção, que facilita a resolução de pendências sem que o advogado precise se deslocar até a sede da Seccional. Felipe conversou com advogados, que se mostraram preocupados com os problemas do peticionamento eletrônico, e com a nova juíza da I Vara Trabalhista, Adriana Remédios Tarazona, com quem falou sobre a colaboração que deve ser estabelecida entre magistrados e a advocacia.
 
Em Rio Claro, segunda cidade visitada, a presidente da subseção local, Adriana Martins Moreira, apontou a necessidade de reestruturar a sala da OAB no Tribunal de Justiça (TJ) - que também funciona como sede da subseção. As ideias discutidas serão levadas à equipe de engenharia do TJ, já que qualquer alteração na sala depende da aprovação do tribunal. Para Adriana, percorrer as subseções é a melhor forma de conhecer as necessidades de cada comarca.
 
A melhoria das condições de trabalho para os advogados no TJ também foi assunto em Volta Redonda. O presidente da OAB da cidade, Alex Rodrigues, solicitou o apoio da Seccional em duas frentes: a climatização dos corredores do Fórum estadual e a transferência da sala da OAB para o espaço em que funcionava o Ministério Público, mais amplo e, atualmente, desocupado.
 
Também foram debatidas iniciativas com as quais a subseção está envolvida, como o recente ofício enviado ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit) para tratar da parte da BR 393 que faz ligação entre Barra Mansa e Volta Redonda. O trecho não foi uncluído no processo de privatização e, como denuncia Alex, encontra-se abandonado. A proposta da subseção é que seja realizada uma audiência pública com participação do Dnit, das autoridades públicas locais, da sociedade civil e de entidades de classe.
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